quarta-feira, 19 de novembro de 2008


Embriaguês






Taças de vinho;



Uísque, outrora



Água de côco;



Eclipse;



Pôr-do-Sol;



E Aurora



... Me fazem delirar



Nas mais loucas quimeras,



Afoga-me n'um mar



De ousadia.



No entanto quando mais estou feliz



Dentro e fora de mim



É quando embebedo-me...



De Poesia!



Um comentário:

Mario Pinho disse...

Achei muito interessante este poema, esta sua notória embriaguês poética, motivada pelo pleno estado de uma felicidade expressada intra e exocorporalmente !